29 de abril de 2011

Trabalho Temporário – Sua chance pode estar aqui

Serviço temporário também se constitui em uma ótima opção e oportunidade de trabalho. Este tipo de serviço traz experiências, amplia o currículo profissional e gera visibilidade do trabalhador para as outras empresas ou para o próprio empreendimento que se está atuando como temporário. Embora essa opção de trabalho seja a princípio por um tempo reduzido, ao se conseguir um emprego temporário, há a possibilidade, caso se realiza um bom trabalho de ser efetivado após ter cumprido o contrato inicial de trabalho, no início descrito por tempo determinado.


Especialmente em datas especiais para o comércio, em que há bastante apelo consumista, como Natal, Páscoa, dia dos namorados, dia das Mães, dia dos Pais e dia das crianças, entre outras datas marcantes na sociedade moderna, as empresas abrem bastantes vagas para emprego temporário. No entanto, em momentos em que não se está vivendo crises financeiras, muitos trabalhadores são efetivados após o período pré-determinado. Diante disso, emprego temporário pode ser uma excelente proposta de emprego quando se vive um momento de falta de emprego fixo. Contudo é importante observar que não se deve aceitar uma vaga temporária com o objetivo de ser efetivado logo após. Isso pode ocorrer normalmente, dependendo da situação da empresa e da demanda de produção e comercialização. É mais provável que realmente o contrato seja cumprido e o profissional dispensado. Então é bom evitar falsas expectativas. Caso venha a ser efetivado, isso deve ser encarado como sorte e profissionalismo.


Pensando na vaga de emprego temporário, as empresas oferecem oportunidades de várias espécies. Pessoas sem experiência às vezes são admitidas para este tipo de emprego, o que já se constitui numa excelente oportunidade: a do primeiro emprego. Mesmo que seja por um curto prazo de tempo, já uma experiência a ser relatada e quebra a barreira de nunca se ter trabalhado antes. Dependendo dos valores de cada instituição comercial, por vezes são aceitos trabalhadores pouco experientes e também alguns com necessidades especiais. Chances de empregos temporários há para todo o tipo de pessoa, basta estar atento aos processos seletivos.


No decorrer da rotina da empresa também surgem casos de afastamento do trabalho em que um ou mais funcionários devem ser substituídos por outros. Nesse caso as oportunidades de serviço temporário são muito úteis na obtenção de renda, na aquisição de conhecimento e experiência. Os processos seletivos são os mesmos, seguindo os procedimentos entendidos como necessários nos recursos humanos de cada empresa. Os benefícios nos cargos temporários são os mesmos de um efetivo na maioria das empresas. Nessas empresas salário mensal e férias e terceiro salário são proporcionais ao tempo de trabalho cumprido são direitos constituídos, além da carteira de trabalho assinada.


Fonte: www.ruadireita.com

22 de abril de 2011

Rir e Refletir

SALARIO DESEJADO

O rapaz com apenas o 1º grau, nunca trabalhou na vida, manda uma proposta, para uma agência de emprego, cargo de Supervisor de Vendas.
No campo "Salário desejado", ele coloca R$ 10.000,00.
No outro dia marcam uma entrevista com ele, e o contratante diz:
- "Sr. Pedro, concordamos com o seu salário de R$ 10.000,00, e mais, achamos que além de 13º e 14º, o Sr. deve receber 2 férias remuneradas no ano, de 40 dias cada, semana de 4 dias, 4 horas de trabalho diárias, um final de semana com acompanhante em qualquer lugar do mundo a cada 60 dias, com acompanhante, tudo pago por nós, uma casa nova, e um carro de até R$ 150.000,00 a cada 3 anos."
Pedro:
- "O Sr. está de brincadeira né?"
Contratante:
- "Óbvio que estou, mas foi o Sr. que começou!!!"
 


VENDEDOR NOTA 10

Um mineirinho vindo da roça se candidatou a um emprego numa grande loja de departamentos da cidade.
Na verdade era a maior loja de departamentos do mundo, tudo podia ser comprado nessa loja.
O gerente perguntou ao rapaz:
- Você já trabalhou alguma vez na vida?
- Sim, eu fazia negócios na roça.
O gerente gostou do jeito simpático do mineiro e disse:
- Pode começar amanhã, e no final da tarde venho verificar como você se saiu.
O dia foi longo e árduo para o rapaz.
As 17:30 o gerente se acercou do novo empregado para verificar sua produtividade e perguntou:
- Quantas vendas você fez hoje?
- Uma!
- Só uma? A maioria dos meus vendedores faz de 30 a 40 vendas por dia.
De quanto foi a venda que você fez?
- Dois milhões e meio de Reais!
- Como você conseguiu isso
- Bem, o cliente entrou na loja e eu lhe vendi um anzol pequeno, depois um anzol médio e finalmente um anzol bem grande.
Daí eu lhe vendi uma linha fina de pescar, uma de resistência media e uma bem grossa, para pescaria pesada.
Eu lhe perguntei onde ele ia pescar e ele me disse que ia fazer pesca oceânica.
Eu sugeri que talvez fosse precisar de um barco, então
eu o acompanhei até seção de náutica e lhe vendi uma lancha importada, de primeira linha.
Aí eu disse a ele que talvez um carro pequeno não fosse capaz de puxar a lancha, levei-o a seção de carros e lhe vendi uma caminhonete com tração nas quatro rodas.
O gerente levou um susto e perguntou:
- Você vendeu tudo isso a um cliente que veio aqui para comprar um pequeno anzol?
- Não senhor, ele entrou aqui, na verdade, querendo um pacote de modess para a esposa, aí eu falei:
Já que seu fim de semana tá perdido mesmo, que tal uma pescaria?
 


DILEMA DO EMPREGADO

Se é atencioso, é puxa-saco
Se não é, é arrogante
Se chama o chefe de você, é folgado
Se chama o chefe de senhor, é desambientado
Se fica depois da hora, está fazendo média
Se sai na hora certa, é desinteressado
Se cumpre estritamente as normas, não tem iniciativa
Se questiona, é indisciplinado
Se elogia, é gozador
Se critica, é insubordinado
Se diz-se satisfeito, é hipócrita
Se diz-se insatisfeito, é ingrato
Se não tem trabalho, é porque não procura
Se tem muito trabalho, é porque é lerdo
Se faz cursos, é aproveitador
Se não os faz, não tem vontade de crescer
Se procura conhecer outros serviços, é dispersivo
Se só entende do seu, é bitolado
Se não colabora, é mandado embora
Se colabora, O CHEFE É PROMOVIDO!!!! 


Fonte: www.piadasonline.com.br

18 de abril de 2011

Erros mais comuns em uma dinâmica de grupo


Você pode até ficar nervoso na medida em que o processo de seleção da vaga que tanto almeja progride. Mesmo assim, consegue ser aprovado etapa a etapa. Chega então a dinâmica de grupo e tudo parece correr bem, mas no dia seguinte, um telefonema rápido ou mensagem eletrônica lacônica informa que você foi desclassificado. O que aconteceu? Algumas vezes o motivo pode estar relacionado muito mais com algum deslize seu do que com a capacidade que você tem para ocupar a tal vaga.


Se se encaixar nas exigências de um cargo já é tarefa difícil, não dá para dar mole e errar justamente naquilo que parece mais elementar: o comportamento na dinâmica. Veja agora, os principais erros cometidos na dinâmica em grupo:

 
Entrar mudo e sair calado
A dinâmica é uma ferramenta que reflete o dia-a-dia do trabalho da empresa. Para isso são analisadas as negociações, a execução de tarefas e a organização, entre outras coisas. O essencial para o candidato é se comunicar num processo seletivo. É necessário participar, falar, se expressar e não ficar alheio à discussão. Quem não interage corre o risco de deixar os concorrentes se sobressaírem. A proposta da dinâmica é entender como os candidatos agem, trabalham em grupo, expõe idéias e se relacionam. No entanto, deve-se manter o equilíbrio para não falar demais e bancar o líder, ou ficar sem participar e não mostrar as qualidades e potenciais.

Não conhecer sobre a empresa
Se o candidato chega à dinâmica e não sabe o que a empresa faz, transparece que não teve interesse de buscar informações sobre a companhia. Comparecer num processo seletivo informado sobre a organização, os produtos, o que desenvolve ou se está crescendo na área de atuação é muito importante para o desenvolvimento do candidato na dinâmica. Se existe conhecimento sobre a empresa há maior identificação e mais motivação dos candidatos.




Vestuário inadequado
A roupa do candidato deve ser formal e não pode chamar mais atenção do que ele. O essencial é saber qual é o perfil da empresa para não errar. Para as mulheres o mais importante é tomar cuidado com saias e vestidos, além da maquiagem excessiva. Os homens devem evitar camisas coladas, calças jeans com muitos bolsos e o boné, que é inadmissível. Cores fortes, brilhos e acessórios vistosos também são mal vistos pelos selecionadores. Quando o candidato abusa na roupa, a empresa pode interpretá-lo como alguém artificial, que pode esconder alguma coisa e não tem muito a oferecer.



Falar mal da empresa ou chefe anterior
Não fica bem um candidato que está em busca de novas oportunidades falar mal da empresa em que trabalha ou do atual chefe. Fica perceptível a postura errônea desta pessoa e a falta de ética. Existem outras maneiras de falar, o momento e a forma certa de colocar um ponto de vista. De imediato passa imagem negativa. As condições particulares não precisam necessariamente ser ditas. De repente, ele fala que está a procura de algo novo, pois a organização vai contra o que acredita. Quando o candidato fala no impulso, a impressão que passa é que diante do primeiro problema com que se deparar, vai falar mal ou procurar outra coisa.


Fingir comportamentos
Inventar algo que não existe é uma forma negativa de tentar passar numa dinâmica de grupo. Se os observadores forem experientes, esta ação é percebida na hora. O candidato acredita que simular ou se colocar de forma não natural seja positivo para conseguir passar, no entanto, é erro grave. A dinâmica faz parte de um conjunto, e desta forma, manter postura fictícia não é fácil e pode contradizer com as atitudes e comportamentos. Os exercícios estimulam uma expressão espontânea e o candidato com postura irreal não vai ficar a vontade, ter criatividade e naturalidade.





Supervalorização de si
Algumas características são fatais. O candidato que se supervalorizar olhará para grupo com visão superior. Porque ele é de escola ou faculdade melhor, fala idiomas e já viajou, pode chegar se achando o máximo e se julgar mais valorizado. Por mais sutil que seja, é perceptível e condenado pelas organizações. Muitas vezes não precisa nem falar, a própria postura da pessoa condiz com esta atitude. Hoje em dia a boa formação é considerada um diferencial, mas a competência comportamental também precisa ser desenvolvida.



Currículo com informações mentirosas
Quem está procurando vaga deve apresentar conhecimentos reais no currículo, pois qualquer informação falsa pode ser percebida na dinâmica. Colocar inglês fluente e não falar, ter conhecimento em informática e o mesmo não existir, o desclassificará do processo. Na seleção, o candidato dá ênfase nos conhecimentos que mais domina, quando a dinâmica pede alguma atividade mais complexa, que exija os conhecimentos na prática, há chances de não se dar bem. ·As vezes, a apresentação pessoal pode ser em inglês e faltar com a verdade nesta ocasião não soará bem de modo algum. Mentir em questões técnicas é inadmissível.


Falta de postura
O compromisso profissional é observado o tempo todo. Tudo o que o candidato faz pode ser usado contra ou a favor dele. Chegar no horário, respeitar o local em que está, responder quando é chamado, fazer perguntas quando houver oportunidade, são fatores que precisam ser respeitados e, também, são valorizados pelos selecionadores. Quando não acontece, o candidato deixa uma imagem ruim. Na dinâmica de grupo 'compramos' alguém e a pessoa se 'vende'. Observamos mais o conteúdo do que a quantidade de ações.


Conversas paralelas
Prestar atenção enquanto o colega se expõe é questão de respeito. Geralmente as turmas são grandes e requer paciência até todos se apresentarem. Evitar conversas com pessoas próximas mostra que existe foco com quem dirige a dinâmica ou com quem interage no momento. Deste modo, o candidato demonstra atenção, respeito, ética e profissionalismo. Quando há conversas, o selecionador pode interpretar como atitude de candidato sem concentração em suas ações e até como falta de educação com o próximo. Na maior parte das vezes o selecionador não vai chamar a atenção de quem tem esse comportamento, mesmo porque o objetivo é fazer com que as pessoas se mostrem como elas são.


Não dar importância ao trabalho da equipe


Quando o candidato trabalhou pouco há dificuldade de lidar com atividades em equipe. As instituições que não são de primeira linha forçam os alunos a fazer mais trabalhos em grupo, realizar atividades fora da sala de aula e procurar emprego. Consequentemente são candidatos que possuem conhecimento maior e podem se dar melhor numa dinâmica de grupo. Já os universitários das faculdades de primeira linha, em alguns casos por terem poder aquisitivo melhor, não são estimulados tão cedo a buscar oportunidades no mercado, executam mais atividades individuais e ficam centrados na própria instituição. Numa dinâmica é necessário entender de hierarquias, pessoas e como trabalhar em grupo.

Fonte: Universia Brasil

14 de abril de 2011

Rir e Refletir

Procurando empregos nos tempos modernos



Você acha seu emprego ruim?




Candidato procurando emprego


12 de abril de 2011

Cursos Gratuitos da FGV

A fundação Getulio Vargas está oferencendo cursos o line gratuitos para diversas areas. São eles:

Cursos na área de Sustentabilidade

Cursos em diversas áreas de conhecimento


Cursos na área de Metodologia


Cursos para professores do Ensino Médio

Filosofia – 30 h
Sociologia – 30 h



 Acesso pelo link 






7 de abril de 2011

Namoro no trabalho - Prós e contras

Um bate-papo sem segundas intenções na empresa, uma pausa para um cafezinho juntos, que pode ser estendido para um encontro no final de semana, são caminhos iniciais que podem culminar em namoro e até em casamento. Essa situação não é tão incomum. A cada dia aumenta o número de paqueras e namoros entre colegas de trabalho. Uma pesquisa realizada pela sexóloga americana Shere Hite (Sexo e Negócios, Bertrand Brasil) com 790 profissionais americanos e europeus revelou que sete, em cada dez homens, e seis, em cada dez mulheres, já tiveram algum envolvimento com alguém da mesma firma. É muito provável que esse fenômeno se repita no Brasil: a crescente participação da mulher no mercado de trabalho e a necessidade de passar mais tempo em um ambiente corporativo são fatores que têm contribuído para que os laços de amizade no âmbito profissional se transformem em relacionamentos amorosos. Outro fator que também deve ser levado em consideração é o fato de as pessoas se relacionarem cada vez menos com a família e os amigos.
“Essa proximidade permite que as pessoas vivam dentro das empresas suas alegrias, vitórias, derrotas, decepções e, nessas horas, quem está ali, sempre à mão, é o colega. Com o tempo, passa a ser natural vê-lo com outros olhos que não sejam apenas os profissionais”, argumentou Marshal Raffa, gerente executivo da consultoria RH, que possui filiais em todo o Brasil.
Assumir um relacionamento dentro da empresa nem sempre é fácil. A saída, segundo o consultor, é abrir o jogo com o chefe para evitar comentários maldosos pelos corredores. “É preciso manter uma boa imagem e um comportamento adequado. Isso não implica que o casal não deva se relacionar. Ele não deve é ficar com intimidades na frente dos demais funcionários. O trabalho não é um lugar sagrado, mas merece respeito”, afirma.

Alex Sandro e Milena: um ano para conquistar o coração dela. Com o apoio da empresa onde trabalham, veio o casamento
O engenheiro Emerson Fernando de Oliveira e Raquel Mainenti se conheceram durante uma reunião de integração de setor. O namoro, que começou em uma multinacional, terminou no altar. O casal espera a primeira filha para dezembro deste ano. “O fato de termos que nos ver quase que diariamente nos aproximou. Como assumimos logo, os comentários foram favoráveis ao namoro”, conta Oliveira.
Para a gerente de vendas do Grupo MK de Comunicação, Milena da Cunha, casada há dois anos com o chefe de crédito e cobrança Alex Sandro Pinho, também da MK, a maturidade é essencial para que marido e mulher vivam em harmonia no ambiente de trabalho. Alex conheceu Milena quando estava há cinco anos na empresa, onde ela ingressou como recepcionista. Durante um ano, ele cortejou a moça com bilhetes e bombons. Corações conquistados, o namoro durou quase cinco anos, culminando em casamento. Nesse tempo, Milena galgou melhor cargo e hoje os dois vivenciam a relação trabalho e afetividade dentro do mesmo espaço profissional e fazem questão que Jesus seja a coluna principal do relacionamento. Alex aproveita para deixar um conselho para quem está namorando ou pensa em namorar um(a) colega de trabalho: “Se for com a intenção de investir num casamento, vá em frente. Do contrário, nem comece a namorar. Não vale a pena o desgaste”. Diferente de outras empresas que proíbem o relacionamento afetivo entre funcionários, o namoro entre Alex e Milena teve o incentivo da vice-presidente do Grupo MK, Cristina Xisto, que foi madrinha de casamento dos funcionários.

Mas nem sempre o relacionamento no ambiente corporativo tem um final feliz. Antônia (nome fictício) começou a namorar João quando trabalhavam juntos. Durante um período, conta ela, a relação foi legal e os dois chegaram a conhecer a família um do outro. No entanto, João conheceu uma outra pessoa na mesma empresa e separou-se de Antônia. “Sofri muito porque sabia que iria ver os dois juntos. Cheguei a pensar em pedir as contas. Foi uma experiência horrível”, recorda a moça.
Outras empresas não toleram que funcionários se relacionem. “Essa proibição acontece, sim, mas é um assunto bastante velado no ambiente corporativo. Acho que atitudes como essas só mascaram algo que é impossível de controlar: o sentimento dos funcionários”, avalia Raffa. A desobediência à regra pode levar à demissão. “Quando contratamos, avisamos que é proibido o namoro. Se pegamos funcionários descumprindo a determinação, demitimos um dos dois”, disse uma gerente de Recursos Humanos de uma empresa de alimentação que não quis se identificar.

O namoro que começou em uma multinacional terminou no altar. O casal Emerson e Raquel espera a primeira filha para dezembro deste ano
Que os relacionamentos amorosos entre colegas de trabalho têm aumentado de maneira expressiva não é novidade. O que está crescendo de maneira assustadora são os casos extraconjugais, conforme avalia o professor de relacionamento amoroso do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP), Ailton Amélio da Silva. “Prova disso é que hoje o tempo de vida de um casamento é de 11 anos”, atesta o especialista que acaba de lançar o livro Para Viver um Grande Amor (Editora Gente).
O professor relata que tanto homem quanto mulher, mesmo casados e com uma vida profissional estabilizada, ainda sentem carência, atração e, muitas vezes, buscam novidade. Segundo ele, 37% dos namoros surgem entre pessoas que mantêm uma convivência freqüente – e aí o ambiente corporativo aparece como o cenário perfeito.
Para o psicólogo Jailton Menegatti, a infidelidade é reflexo do enfraquecimento da instituição casamento. “As pessoas acham que, por serem mulheres ou homens de Deus, estão vacinadas contra uma paixão por uma terceira pessoa. A realidade é outra”, ressalta. A saída, segundo ele, é não encarar o casamento como um emprego fixo garantido. “Já conquistei o que precisava, não preciso fazer mais nada. Os dois discutem apenas coisas nem sempre prazerosas (educação dos filhos, finanças etc). Mas o segredo é tomar atitudes preventivas: manter o namoro, ficar bonito um para o outro. São cuidados diários que fortalecem a união”, ressalta. O pastor Marcelo Gualberto afirma que o remédio contra o adultério é a fidelidade. “Não há outra receita”, reforça.

DICAS PARA UM RELACIONAMENTO SAUDÁVEL EM UM AMBIENTE CORPORATIVO

• Informe-se acerca da existência de uma política na empresa sobre relacionamento amoroso.

• Ao assumir um relacionamento dentro do local de trabalho, a primeira pessoa que deve saber é o chefe.

• Mantenha sempre a produtividade no trabalho. Se puder, aumente.

• Não exponha o relacionamento trocando beijos, abraços e intimidades dentro da empresa.

• Não deixe de se comportar de forma ética.

• Não passe ao parceiro informações estratégicas que devem ficar restritas à sua área.

Por: Rose Guglielminetti
Fonte: www.revistaenfoque.com.br

6 de abril de 2011

A liderança do século XXI

O fenômeno da liderança é indubitavelmente um dos assuntos mais comentados, discutidos e estudados neste mundo organizacional moderno. Treinamentos, palestras, novas publicações são apenas algumas estratégias de desenvolvimento de competências que empresas dos mais variados segmentos utilizam para otimizar o potencial de seus líderes.

Mas qual será o elemento mais importante para aumentar o potencial dos líderes organizacionais e, consequentemente, de suas respectivas equipes?

Para responder essa importante questão, cito uma frase do célebre Vinicius de Moraes:
"A vida só se da para quem se deu".
Transferindo o pensamento do exímio poeta para o cotidiano dos líderes atuais, pode-se auferir que muito embora práticas de desenvolvimento de competências sejam importantes para a otimização dos resultados de líder/liderados, o mais relevante é liderar com base nos relacionamentos. Nossos líderes precisam entender que não basta ter os "braços" dos trabalhadores a serviço de uma equipe, e sim conquistar suas "cabeças" e seus "corações", pois somente dessa maneira é possível empregar o melhor de cada seguidor a disposição das metas e objetivos traçados.
Outro pressuposto elementar que contextualiza a liderança praticada neste século XXI é a capacidade que o líder deve ter para inspirar seus seguidores. É preciso fazer a equipe acreditar que as metas e os objetivos serão angariados, e que o mérito será do conjunto, independendo dos cargos e funções exercidos. James Kouzes e Barry Posner na célebre obra "O novo desafio da Liderança", denominam a postura supracitada como Visão Compartilhada, onde toda equipe consegue compreender e se engajar em objetivos únicos, mesmo sabendo que existem diferenças de atribuições e salariais entre seus membros.

Abaixo cito algumas estratégias para extrair o melhor de cada liderado dentro de uma equipe:
A - Entenda quais são as pretensões e os sonhos de cada um de seus liderados, e se coloque como um facilitador para que os mesmos alcancem seus anseios.
B - Seja um bom ouvinte. Para isso sugiro que você ouça até aquilo que o contradiga, tomando decisões democráticas.
C - Seja um administrador dos sentidos. É fundamental que cada membro do grupo sinta-se importante e compreenda quais são suas funções e como elas impactam nos resultados da equipe.
D - Quanto menos "segredos" existirem entre líder e liderados melhores serão os resultados da equipe. Na medida do possível, sua equipe deve saber absolutamente de tudo, pois isso perpassa confiança e credibilidade.
E - Trace metas e objetivos ousados, transmitindo confiança e uma visão empreendedora. Lembre-se que o pensamento medíocre atrai metas e objetivos limitados.
Para finalizar menciono uma frase de um dos maiores esportistas que o Brasil já teve, Ayrton Senna, que ao ser indagado sobre seus êxitos respondeu:
"Para conseguir sucesso temos que empregar toda nossa força e superar nossos limites todos os dias".

Concluo afirmando que o maior desafio dos líderes atuais é empregar todo esforço e dedicação na melhoria dos relacionamentos interpessoais com seus liderados, pois estes são os alicerces para construção de uma equipe vitoriosa neste século XXI.

3 de abril de 2011

10 pecados em um currículo

Quanta barbaridade as pessoas cometem em seus currículos! Vou falar sobre os 10 erros mais comuns, e espero que após ler este artigo você não os cometa.

1- Não colocar o seu objetivo no início do currículo. Nunca cometa este erro! A pior coisa é o recrutador ter que adivinhar o que você quer. Como ele não tem muito tempo, seu currículo irá direto para o arquivo circular: o lixo! (que pode ser virtual!). O profissional deve deixar claro qual o cargo que pretende ocupar ou pelo menos deve informar a área em que quer trabalhar. Obviamente que fazendo isso você restringirá o uso de seu currículo pelos recrutadores. Por isso, aconselho que você produza o currículo de acordo com a vaga que está em aberto. Faça todas as adaptações necessárias para cada envio do currículo.

2- O uso do currículo funcional em todas as situações. Um currículo que destaca apenas as suas funções deve ser utilizado somente quando existe instabilidade no emprego, quando o último emprego não coincide com o seu atual objetivo ou quando você pretende mudar de área e quer mostrar o seu domínio sobre as funções que a nova oportunidade exige. Há uma grande tendência em usar o currículo funcional para quase todas as situações, o que é errado.

3- Fotos inadequadas. Não é raro recebermos currículos onde o candidato coloca uma foto onde está acompanhado de alguém ou em uma praia. As mulheres adoram colocar fotos que mais parecem propagandas de maquiagem. A foto deve ser formal, sem muita maquiagem. Um sorriso ainda é aceito. Não se esqueça, dependendo do cargo, o selecionador não está preocupado com sua aparência e sim com o que você tem a agregar para a empresa.

4- Muitos candidatos colocam os nomes das empresas sem descrição de suas atividades. O recrutador tem que adivinhar o que a organização faz, qual o porte da mesma etc. Jamais esqueça de colocar, para cada empregador, uma descrição da empresa, o número de funcionários, o faturamento, entre outras informações. É interessante também informar no currículo o local das empresas em que você trabalhou.

5- Um resumo de qualificações muito extenso. Lembre-se: é um resumo! Seja sucinto! O resumo de qualificações eficaz é aquele que contém três ou quatro itens e que destaca realmente os pontos fortes do candidato. Escreva apenas uma linha para cada item.
 6- As datas de entrada e saída de cada emprego e de cada cargo colocadas do mesmo lado do currículo.  Com a leitura rápida seu currículo pode dar a impressão que você mudou de emprego muitas vezes, o que não é verdade. As datas de entrada e saída de cada emprego devem estar sempre do lado esquerdo e as datas de entrada e saída de cada cargo devem vir à direita.

7- Currículo sem parágrafos. Crie um documento agradável de ler, com frases curtas e com parágrafos.

8- Currículo sem resultados.  Recrutadores adoram profissionais que tenham resultados quantificados. Números dão credibilidade. A maioria dos candidatos coloca uma lista de tarefas ou habilidades, mas nunca coloca o resultado disso, o que dá impressão de que ele não traz retorno nenhum para a empresa. Não ter números em seu currículo é um grande pecado.

9- Erros de português ou uma diagramação malfeita. Esse pecado não tem perdão. Nada poderia ser pior, pois denigre a sua imagem. Caso seu português não seja impecável, peça para alguém ajudá-lo na revisão ou então reze para alguém como eu, que não falo português corretamente, ler o seu currículo!

10- Mentiras! Nunca minta! A omissão é socialmente aceitável, mas a mentira não. Em entrevistas, alguns candidatos dizem que têm mestrado e quando perguntados sobre o título da tese eles dizem que terminaram todas as matérias, porém não fizeram a tese. Em outras palavras, não têm o mestrado. Qualquer mentira percebida pelo recrutador elimina na mesma hora o candidato do processo de seleção.

Espero que você não cometa estes 10 pecados. Seu currículo deve ser uma obra de arte. Deve comunicar claramente, em 20 segundos ou menos, o que você quer e por quê merece seu objetivo. O seu currículo não deve ter mais do que três páginas. Uma pessoa de 50 anos pode ter no máximo quatro páginas. Utilize frases curtas e sempre fale na primeira pessoa. Nunca se esqueça: seu currículo faz parte de sua estratégia de marketing pessoal. Mãos à obra!

Fonte: www.catho.com.br