27 de junho de 2011

Processo seletivo para bolsas de estudo de mestrado e doutorado

A Braskem, empresa líder das Américas em produção de resinas termoplásticas e maior produtora mundial de biopolímeros, vai patrocinar bolsas de estudo para mestrado e doutorado.
Serão 10 bolsas de mestrado e 10 de doutorado nos valores de R$ 1.500 e R$ 2.500 por mês, respectivamente. Para participar, é preciso que o candidato já esteja cursando Mestrado ou Doutorado em qualquer universidade do Brasil e estar dedicado exclusivamente à pesquisa. Os trabalhos deverão abordar um dos três temas a seguir:

 1. Produtos Químicos a partir de matérias-primas renováveis;
2. Soluções para o pós-consumo de plástico;
3. Desenvolvimento na área de processos, produtos e catalisadores para a indústria petroquímica.

Os interessados deverão se inscrever pelo site da Braskem -www.braskem.com.br/bolsas - até o dia 15 de julho.
Os trabalhos escolhidos serão divulgados a partir da segunda semana de setembro.

Fonte: www.odebrecht.com


24 de junho de 2011

Quer trabalhar no exterior?

O mercado de trabalho está cada vez mais exigente. Para conquistar um bom emprego nos dias de hoje, é necessário ter cursos de idiomas e informática, além de outras diversas qualificações. Possuir diploma universitário já não é mais um diferencial. O profissional precisa ser polivalente e contar com uma bagagem intelectual extensa. Por isso, ter uma experiência de trabalho no exterior é, para muitos profissionais, uma importante meta de carreira.
Para concretizar o projeto de trabalhar fora do país, porém, é necessário ter o perfil adequado. Abaixo dez conselhos para quem deseja trabalhar fora do país:

- Ter pelo menos o nível intermediário ou avançado do idioma local é o primeiro passo: É muito importante para os candidatos a trabalho, sejam eles através de intercâmbio ou visto de trabalho, que consigam se comunicar no idioma;

- Ter um perfil batalhador: Se, no Brasil, conseguir um emprego não é tarefa fácil, imagine no exterior, onde não se tem fluência total no idioma;

- Estar disposto a trabalhar muito: Preguiça não pode existir no dicionário de quem deseja um trabalho fora do país;

- Ter flexibilidade com relação aos empregos: É importante o candidato saber que nem sempre conseguirá, num primeiro momento, uma colocação na área que deseja. Se o interessado estiver participando de um programa de intercâmbio, o trabalho será na área de serviço, mais cansativo e menos atraente;

- Ser responsável: As empresas estrangeiras são extremamente exigentes, principalmente em relação aos horários de trabalho;

- Ter maturidade: Esta é uma característica indispensável, pois na hora de resolver eventuais problemas, a pessoa deve se portar como um profissional;

- Estar preparado para as diferenças culturais: Diferentemente do Brasil, que é um país receptivo, existem alguns lugares onde há mais preconceito em relação às diferenças de cultura;

- Ter um dinheiro extra para emergências: Normalmente, os candidatos têm custos iniciais. Além disso, podem demorar a encontrar uma colocação e não receber no primeiro momento, apenas após algumas semanas (em torno de duas a cinco semanas);
 
- Ter controle emocional: Quem trabalha fora do país passa por muitas dificuldades, que incluem a saudade da família e dos amigos. É preciso aprender a lidar com o sentimento ou a viagem pode se tornar uma experiência ruim;

 - Ser econômico- Muitas pessoas viajam em busca de experiência ou com intuito de melhorar uma segunda língua, mas também com o objetivo de juntar dinheiro. Porém, tem gente que volta sem nada, pois acaba comprando demais. É importante ter controle sobre os custos e não ser impulsivo.

Abaixo alguns sites que podem te ajudar a encontrar sua chance no exterior:


22 de junho de 2011

Mensagem de São João


A festa

É sinônimo de alegria...

Arde uma fogueira no chão

Assam-se batatas

Bebem quentão

A menina pula a fogueira

E esquenta meu coração

É noite de festa

É noite de São João

E me cintila uma alegria

E sobe o balão

Que vai brilhar lá com as estrelas

Ah que paixão!

20 de junho de 2011

Empregadas domésticas podem ter novos direitos

A Organização Internacional do Trabalho (OIT) aprovou ontem em Genebra uma nova convenção dando às trabalhadoras domésticas o mesmo direito dos demais trabalhadores. A decisão já havia sido antecipada pelo Estado há três dias, assim como o anúncio do governo brasileiro de ratificar o tratado. Na prática, isso exigirá uma modificação na lei trabalhista.
A convenção estabelece que todas as empregadas devem ter contrato assinado e um limite para a jornada de trabalho. Em diversos países, a situação de muitas domésticas preocupa ativistas de direitos humanos.
O governo brasileiro estima que está em uma situação confortável. Mas algumas mudanças terão de ocorrer. No Brasil, não há necessidade de reconhecer o FGTS no caso das trabalhadoras domésticas. O Fundo de Garantia é apenas um "benefício opcional". Mas ao equiparar essa classe aos demais trabalhadores essa obrigação terá de ser adotada.
Carlos Lupi, ministro do Trabalho, já garantiu aos sindicatos que haverá um projeto de lei nesse sentido e que o governo quer ser um dos primeiros a ratificar a convenção. O acordo levou três anos para ser negociado e o Brasil atuou como um dos facilitadores do processo. O Itamaraty ainda foi escolhido para ser o relator das negociações.

 Os países latino-americanos e os Estados Unidos foram os principais promotores da idéia. Segundo a entidade Human Rights Watch, porém, os governos europeus foram os que mais resistiram ao acordo. Índia e países do Golfo também se mostraram reticentes. Mas acabaram apoiando.
Dados do Ministério do Trabalho indicam que quase 15% das trabalhadoras domésticas do mundo estão no Brasil. Existem hoje no País cerca de 7,2 milhões de trabalhadoras nessa classe. Mas apenas 10% delas teriam carteira assinada. Desde 2008, o número de empregadas domésticas aumentou em quase 600 mil. "A maioria está sem contratos formais de trabalho e submetida a jornadas de trabalho excessivas e sem proteção social", afirmou o ministro. Segundo o ministério, o salário médio de uma empregada doméstica é inferior ao salário mínimo. Os cálculos apontam que não passariam de R$ 400 por mês.

19 de junho de 2011

Ofertas de emprego devem crescer em Pernambuco

As empresas brasileiras continuam otimistas, pelo menos no quesito expansão e contratação de novos funcionários. De acordo com uma pesquisa divulgada pela consultoria Manpower, 37% das companhias nacionais pretendem ampliar o número de colaboradores neste terceiro trimestre. “Em Pernambuco, este número pode ser maior e chegar na casa dos 45%. Esta diferença é por conta do anúncio recente de novos investimentos no estado, como indústrias”, afirma a gerente da filial no Recife, Daniela Burgos.

As oportunidades de emprego no país continuam altas, porém, de acordo com o levantamento este ano. “Esta redução é natural e não preocupa. Isso não quer dizer que haverá uma queda nas contratações. Neste período junino existe uma sazonalidade natural da mão de obra. Este fenômeno é por conta dos festejos populares no Nordeste”, diz Daniela, argumentando que no interior de Pernambuco, por exemplo, há um aumento considerável dos empregos temporários.

 “Além destas vagas, existem as ocupações informais, que não fizemos um levantamento”, conta. A pesquisa ainda revela que os setores que mais pretendem empregar neste próximo trimestre são os de finanças, seguros e imobiliários. Seguidos também pela área da construção civil e serviços. Em Pernambuco, por exemplo, o setor hoteleiro de Porto de Galinhas já disputa mão de obra com os empreendimentos no pólo industrial de Suape.

“Temos dificuldades em manter garçons, camareiras e outros profissionais em nosso quadro. Muitos deles são seduzidos por oportunidades de empregos temporários em Suape com um salário relativamente mais alto”, confessa Otaviano Maroja, diretor comercial do Solar Porto de Galinhas, que atualmente conta com 173 funcionários e pretende manter 70% de taxa de ocupação no próximo trimestre.

Esta realidade de “competição” de mão de obra qualificada também foi divulgada pela consultoria no mês passado. De acordo com a Pesquisa de Escassez de Talentos, 57% dos empregadores no Brasil têm dificuldade para preencher postos de trabalho. “Em nosso estado existe uma carência muito grande de profissionais formados nas áreas técnica e de engenharia. O que está acontecendo muito é uma troca de funcionários entre empresas. Em alguns casos, companhias de outros estados e países captam nossos profissionais”, relata Daniela.

O levantamento da Manpower foi realizado com 63 mil empregadores de 30 países do mundo e destaca que o Brasil continua com a economia mais promissora entre os países pesquisados nas Américas. Depois do Brasil, os planos de contratação mais fortes são os da Argentina, com 21%, Costa Rica, com 21% e Panamá, com 19%. Alguns países europeus demonstraram um baixo otimismo em contratações futuras, como a Espanha com o saldo negativo de 10%.

Por Tércio Amaral, do Diário de Pernambuco

16 de junho de 2011

Tecnologia 3D cria novas vagas de emprego

A imagem é virtual, mas a oportunidade de emprego é bem real. Quem trabalha com a tecnologia tridimensional, ou 3D, está bem cotado no mercado. É o futuro que chegou. E essa técnica de 3D, ou três dimensões, não é usada só no cinema. Arquitetura, engenharia, design até a indústria de cosméticos descobriram a terceira dimensão.

Das telas do cinema para o mundo dos negócios. A tecnologia 3D é a arma de uma imobiliária para fazer o apartamento saltar aos olhos dos possíveis compradores. “A gente não precisa falar muito. Mostrando o 3D, eles já se imaginam dentro e já começam a imaginar onde querem o quê. Eles ficam encantados mesmo”, lembra a corretora de imóveis Kauanna Dias.


Várias empresas começam a surfar na onda tridimensional para conquistar clientes. A busca por profissionais que dominem essa técnica está aumentando. Em uma sala de aula, 20 pessoas aprendem a usar a tecnologia 3D. Ainda são estudantes, mas muitos já têm emprego. “Ainda não terminei a faculdade, estou no ultimo ano, mas já estou contratado”, contou um estudante.


“Vi que o 3D era muito utilizado, fui atrás e agora trabalho com 3D também”, afirmou o estudante Thomer Elkrief, de design de produto. “Aqueles que têm essa noção de 3D, possuem essa nova ferramenta de trabalho, com certeza, têm uma nova visibilidade no mercado”, disse o estudante Murilo Couto, de design de produto.

Cursos superiores já ensinam a usar a tecnologia 3D. Entre eles, design gráfico, de interiores, de produto, animação e ilustração digital e arquitetura. Em uma faculdade, o professor Jorge Avelar, de modelagem e animação 3D, diz que a procura por essas aulas aumentou: “A gente tem reparado que alguns profissionais de algumas áreas, que anteriormente não trabalhavam com essa ferramenta, já começam a se interessar, até mesmo pessoas totalmente fora da área”.

O salário para quem começa a trabalhar na área, mesmo sem um diploma de nível superior, gira em torno de R$ 3 mil.


“As empresas do segmento automotivo vão explorar bastante esse conceito. O segmento de cosméticos e de eletroeletrônicos. São vários caminhos que essa ferramenta pode atender”, afirmou o coordenador do curso de design de produto e gráfico, Sidney Rúfica.


Agora, as empresas de publicidade estão se atualizando para criar propagandas, para os televisores em 3D.

14 de junho de 2011

Experiência profissional X Qualificação pessoal

É difícil entender como pessoas com admirável capacitação, qualificações e conhecimentos ficam tanto tempo em busca de emprego.

Muitas empresas, na maioria de pequeno e médio porte, acreditam que por colocar um produto novo no mercado atrairá a atenção e fidelizará o cliente com facilidade, enganam-se, porém, dependerá da estratégia de marketing usada, até atraí-lo, mas para torná-lo fiel muita informação e qualidade do produto, que se fortalece com a comprovação da veracidade dos fatos expostos sobre o produto pela empresa, terá que vir a tona através dos meios viáveis de informação para seu publico alvo.
É dessa forma também que os profissionais emergentes são vistos como um novo produto no mercado competitivo, exigente, preconceituoso, desumano, ou seja, globalizado. As empresas precisam saber claramente e até comprovadamente quais são as qualificações desse candidato para assim poder compará-lo com os demais e o eleger para determinada função baseada nas informações doadas pelo próprio. E esse processo pode até ser chamado de introdução ao trabalho, porém para manter-se na função todas as informações terão que ser comprovada na prática.
 A maior dificuldade que os novos profissionais encontram para se engajar no mercado de trabalho é um histórico de experiência comprovada em seu currículo, por não possuírem essa bagagem profissional acabam estagnando-se no mundo dos concursos. Com isso cresce o desemprego, aumenta-se a competitividade em cursos, concursos e etc. É difícil entender como pessoas com admirável capacitação, qualificações e conhecimentos ficam tanto tempo em busca de emprego.
A solução pode estar no marketing pessoal, um diferencial esperado pelas empresas. O marketing pessoal pode ser definido como uma estratégia individual para atrair e desenvolver contatos e relacionamentos interessantes, bem como para dar visibilidade às características, habilidades e competências relevantes na perspectiva da aceitação e do reconhecimento por parte de quem contrata ou auxilia na contratação.
O reconhecimento é fundamental para diferenciar e situar um individuo no contexto social em que vive, e determina, em grande parte, a maneira como ele estará posicionado para o sucesso profissional e pessoal. O modelo de sociedade em que vivemos dita padrões de competitividade extremamente elevados em praticamente todas as áreas. Por isso é preciso utilizar todo marketing pessoal possível, redes de contato: Orkut, Twiter, Facebook, Blogs, empresas de recrutamento e seleção online, possuir um bom networking e acima de tudo ser determinado e persistente.
No mundo competitivo em que se vive, é grande a importância de um diferencial na atuação dos profissionais. A trajetória pessoal e profissional sempre foi e continuará sendo, um patrimônio individual a ser administrado com rigor e competência. O profissional deve construir uma marca pessoal no universo onde atua, sendo essa a sua principal ferramenta para se posicionar diante dos desafios. A inércia, nos dias de hoje, custa muito caro, em termos de carreira profissional e pode afetar inclusive as atividades do seu dia-a-dia. 


Fonte: www.administradores.com.br